Gefahrtiergesetz oder Haltungsverbot für Exoten

Die Bürger in Nordrhein-Westfalen können aufatmen! Zukünftig ist ihr Leben nicht mehr durch umherstreunende, gefährliche Exoten – wie Nashörner, Giftschlangen oder Rotfeuerfische – bedroht, die aus privaten Tierhaltungen entkommen sind. Sogar die Halter sollen zukünftig vor sich selbst geschützt werden, indem die Haltung von potenziell gefährlichen Exoten durch ein Gesetz entweder ganz verboten oder streng reglementiert wird.

Eine überfällige Regulierung oder ein ideologischer Feldzug gegen die Haltung exotischer Tiere? Ein Schelm wer Böses denkt!

Am 21.10.2014 wurde der 46-seitige Entwurf eines "Gesetzes zum Schutz der Bevölkerung vor gefährlichen Tieren wildlebender Arten" mit Durchführungsverordnung dem Landeskabinett von NRW vorgelegt und in seinen Eckpunkten beschlossen. Umweltminister Johannes Remmel stellte die Inhalte des geplanten Gefahrtiergesetzes unter dem Motto: „Hochgiftige Tiere gehören nicht in die Wohnzimmer“ vor und gab damit die Motivation hinter der Gesetzesnovelle kund, die Haltung von exotischen Tieren durch Privatpersonen in NRW zukünftig streng zu reglementieren. Aus fachlicher Sicht ist die Liste der im Gesetzesentwurf aufgeführten Arten nicht schlüssig, denn viele der genannten Arten sind nicht gefährlicher als Kaninchen, Katzen oder Bienen. Nach neueren Statistiken gehören beispielsweise Pferde mit ca. 30.000 teils schweren Unfällen pro Jahr in Deutschland zu den gefährlichsten Tierarten überhaupt. Dagegen wird in der Begründung der Gesetzesinitiative nur auf ganze vier konkrete Unfälle mit Gefahrtieren innerhalb von vier Jahren in NRW verwiesen.

Damit führt NRW das Gefahrtiergesetz bereits vor dessen Inkrafttreten ad absurdum und verhindert eine sachliche Diskussion bei der Haltung von wirklich potenziell gefährlichen Tierarten. Vielmehr folgt man teils unverständlichen, dafür aber stetig wiederholten Vorwürfen von Seiten der Tierschützer. So äußerte Thomas Schröder, der Präsident des Deutschen Tierschutzbundes, zur Gesetzesinitiative in NRW: „Wildtiere gehören nicht in private Hand, dort können sie oftmals nicht artgerecht gehalten werden. Häufig werden die Tiere dann ausgesetzt oder ins Tierheim gebracht“, und „ein Verbot der Haltung besonders gefährlicher Tiere… ist daher ein erster, wichtiger Schritt in die richtige Richtung.“ Eigene Veröffentlichungen des Deutschen Tierschutzbundes zeigen aber eine ganz andere Wirklichkeit. Insgesamt werden laut DTB jährlich etwa 300.000 Tiere in den deutschen Tierheimen aufgenommen. Der Anteil an Exoten ist gering: Nach eigenen Angaben des DTB innerhalb von 5 Jahren hochgerechnet ca. 30.000 Reptilien; also etwa 6.000 Reptilien jährlich, das entspricht 2 %.

Den komplexen Fragestellungen einer fachgerechten und verantwortungsvollen Tierhaltung – unabhängig von der Art des Tieres – wird dieser Entwurf mit Sicherheit nicht gerecht. Die für den verwaltungstechnischen Kraftakt entstehenden Kosten sollen laut Entwurf von den betroffenen Tierhaltern getragen werden. Das Land will nur die Kosten für eine mögliche Auffangstation übernehmen.

Der Bundesverband für fachgerechten Natur-, Tier- und Artenschutz e.V. (BNA) spricht sich für eine Haltung potenziell gefährlicher Tierarten unter hohen Anforderungen aus. „Hierzu zählen nach unserer Meinung“ so der BNA-Geschäftsführer Lorenz Haut, „die Sachkunde der Halter, eine Anzeigepflicht und ein hohes Maß an Sicherheit bei der tiergerechten Unterbringung. Wir hoffen, dass das geplante Gefahrtiergesetz in dieser Form nicht in Kraft tritt und Minister Remmel an einer ernsthaften Diskussion mit den Fachverbänden interessiert ist“, äußerte sich der BNA-Geschäftsführer Lorenz Haut. Zwar enthalte der Gesetzesentwurf durchaus richtige Ansätze. In vielen Details führe das geplante Gesetz aber ohne berechtigten Anlass zu einer Diskriminierung von Tierhaltern, einem unglaublichen Bürokratieaufwand und schaffe damit zusätzliche Probleme, anstelle diese zu lösen.

Lorenz Haut BNA-Geschäftsführer

© 06.11.2014 JBL GmbH & Co. KG

Uma breve informação sobre cookies, antes de prosseguirmos

A página web da JBL também utiliza vários tipos de cookies para lhe poder oferecer a funcionalidade completa e muitos serviços: os cookies técnicos e funcionais são imprescindíveis para que tudo funcione quando visita esta página web. Além disso, usamos cookies para o marketing. Este procedimento permite-nos reconhecê-lo quando regressa ao nosso amplo website, medir o sucesso das nossas campanhas, e, mediante os cookies de personalização, dirigir-nos a si de forma individual, direta e adaptada às suas necessidades, mesmo fora da nossa página web. Você pode determinar em qualquer altura, mesmo em uma data posterior, quais cookies permite e quais não deseja permitir (ver mais a esse respeito em "Alterar configurações").

A página web da JBL também utiliza vários tipos de cookies para lhe poder oferecer a funcionalidade completa e muitos serviços: Os cookies técnicos e funcionais são imprescindíveis para que tudo funcione quando visita esta página web. Além disso, usamos cookies para o marketing. Você pode determinar em qualquer altura, mesmo em uma data posterior, quais cookies permite e quais não deseja permitir (ver mais a esse respeito em "Alterar configurações").

Na nossa declaração de proteção de dados explicamos-lhe como processamos os seus dados pessoais e para que finalidades usamos o processamento de dados. explicamos-lhe como processamos os seus dados pessoais e para que finalidades usamos o processamento de dados. Confirme com "Tomei conhecimento" o uso de todos os cookies, para poder continuar.

Tem idade superior a 16 anos? Então confirme com "Tomei conhecimento" o uso de todos os cookies, para poder continuar.

Selecione as suas configurações de cookies

Cookies técnicos e funcionais para que tudo funcione quando visita a nossa página web.
Cookies de marketing para que o possamos reconhecer quando regressa ao nosso website e medir o sucesso das nossas campanhas.
I accept the YouTube Terms of Service and confirm that I have read and understood the YouTube Terms of Service .

Notificações PUSH da JBL

O que são realmente notificações push? Como parte do padrão W3C, as notificações Web definem uma API para notificações de utilizador final que são enviadas através das notificações do navegador para os seus dispositivos fixos e/ou móveis. Nos dispositivos finais, surgem notificações tal como o utilizador final as conhece das apps instaladas no dispositivo (por exemplo, e-mails). Nos dispositivos finais, surgem notificações tal como o utilizador final as conhece das apps instaladas no dispositivo (por exemplo, e-mails).

Estas notificações permitem que um operador de um website possa contactar os seus utilizadores enquanto estes tiverem o navegador aberto - independentemente de estarem a visitar o website no momento ou não.

Para poder enviar notificações Web Push, só é necessário um website com código de Web Push instalado. Assim, as marcas também podem utilizar várias vantagens das notificações push sem apps (comunicações em tempo real personalizadas no momento exato.)

As notificações Web fazem parte do padrão W3C e definem uma API para notificações de utilizador final. Uma notificação permite informar o utilizador sobre um acontecimento, por exemplo, um novo artigo no blogue, independentemente do contexto de um website.

Este serviço é disponibilizado gratuitamente pela JBL GmbH & Co. KG e pode ser ativado ou desativado de forma igualmente simples.