Exoten-Haltungsverbot des Tierschutzbundes kann nicht einfach durchgesetzt werden

Am 21./22.4.12 fand im Schulungszentrum des BNA in Hambrücken eine Anhörung zu der Forderung des DTB (Deutscher Tierschutzbund) statt, ALLE Exoten in Privathand zu verbieten. Zu den Exoten gehören auch Goldfisch, Hamster und Kanarienvogel, um nur die Spitzen der Eisberge zu nennen.

Undine Kurth, MdB und tierschutzpolitische Sprecherin vom Bündnis 90 Die Grünen sowie Olaf Gutting, MdB, Vorsitzender des Landesfachausschusses „Umwelt und Energiepolitik“ der CDU Bundestagsfraktion waren angereist, um sich über Pro und Kontra dieser brisanten Forderung zu informieren.

Schon die ersten Rückfragen an Thomas Schröder, den Präsidenten des Deutschen Tierschutzbundes, ob er seine Forderung wirklich aufrecht erhalten möchte, oder aber seine Maximalforderung eher als Anlass zu einer Diskussion über Missstände sehen möchte, wurde von ihm kategorisch abgelehnt. Der DTB bleibt bei seiner Forderung des Haltungsverbotes für Exoten.

Im Verlauf der Veranstaltung wurden Fachleute aus den Bereichen Kleintiere, Aquaristik, Terraristik und Vögel gehört. Die Aquaristik wurde von Harro Hieronimus, Präsident der DGLZ und IRG, Bernd Schmölzing, Inhaber des Zierfischgroßhandels EFS, Bernd Scholven, Livestock Manager Fressnapf und Heiko Blessin, Dipl.-Biologe von JBL vertreten. Alle vier konnten überzeugend darstellen, dass die Aquaristik heute kaum noch Wildfänge benötigt, Nachhaltigkeit in weiten Bereichen betreibt und die Verluste bei Importen unter 5 % liegen. Das Thema „Gefährliche Tiere“ im Sinne der Gefährdung von Bevölkerung existiert im Bereich Aquaristik überhaupt nicht, im Gegensatz zur Terraristik. Auch die alten Behauptungen vom DTB, dass 90 % der Fische schon auf dem Transport sterben, konnte widerlegt werden. Die anwesenden Politiker äußerten spontan, dass die Probleme in der Aquaristik aus allen vier Bereichen wohl am geringsten seien und wegen der weitgehend bereits bestehenden Selbstbeschränkungen des Handels und der Verbände auf Qualzuchten zu verzichten, kein Handlungsbedarf bestünde.

Anders stellten sich die Situationen im Bereich Kleinsäuger und Terrarientiere dar: Spontankäufe ungeeigneter Tiere (oft auf Börsen oder via Internet) und fehlendes Fachwissen führen zu vollkommen ungeeigneter Haltung der Tiere. Hier räumen die Fachleute ohne zu zögern ein, dass es Verbesserungsbedarf gäbe, dass aber Richtlinien die bessere Alternative zu einem kompletten Haltungsverbot seien. Speziell die Missstände auf einigen Terrarienbörsen scheinen Anlass für die ganze Diskussion über das Haltungsverbot ausgelöst zu haben. Peter Hoch, Inhaber von Terrarientier Im- und Export Hoch aus Waldkirch, zeigte aber auch auf, dass sein Unternehmen bereits Selbstbeschränkungen befolgt und ungeeignete und sehr giftige Tiere nicht mehr im Angebot habe. Die Terrarien-Fachleute forderten z. B. ein Verbot kommerzieller Händler auf den Börsen. Harro Hieronimus zeigte auf, dass Aquaristik Börsen mögliche Probleme bereits freiwillig gelöst haben: Es dürfen nur Nachzuchten oder Einzeltiere aus Altbeständen angeboten werden, Mindestbeckengrößen sind festgelegt usw..

Interessant auch ein Beispiel für die Wichtigkeit der Privathaltung von Dr. Matthias Reinschmidt, dem Direktor des Loro Parque auf Teneriffa: Eine Araart aus Südamerika konnte aus Privatbeständen nachgezüchtet werden, als die letzten freilebenden Exemplare gerade ausgerottet wurden. Heute züchtet der Loro Parque diese Araart regelmäßig nach und konnte die ersten Tiere in ihrer natürlichen Heimat wieder auswildern.

Zusammenfassend sieht die Situation so aus, dass sich alle Beteiligten einig waren, dass es Missstände gibt und Handlungsbedarf bestehe. Richtlinien und Gesetze sind zwingend nötig. Nur der Deutsche Tierschutzbund fordert ein generelles Haltungsverbot für Exoten, dem die Politiker aber mit großer Wahrscheinlichkeit nicht folgen werden.

© 24.04.2012 JBL GmbH & Co. KG

Uma breve informação sobre cookies, antes de prosseguirmos

A página web da JBL também utiliza vários tipos de cookies para lhe poder oferecer a funcionalidade completa e muitos serviços: os cookies técnicos e funcionais são imprescindíveis para que tudo funcione quando visita esta página web. Além disso, usamos cookies para o marketing. Este procedimento permite-nos reconhecê-lo quando regressa ao nosso amplo website, medir o sucesso das nossas campanhas, e, mediante os cookies de personalização, dirigir-nos a si de forma individual, direta e adaptada às suas necessidades, mesmo fora da nossa página web. Você pode determinar em qualquer altura, mesmo em uma data posterior, quais cookies permite e quais não deseja permitir (ver mais a esse respeito em "Alterar configurações").

A página web da JBL também utiliza vários tipos de cookies para lhe poder oferecer a funcionalidade completa e muitos serviços: Os cookies técnicos e funcionais são imprescindíveis para que tudo funcione quando visita esta página web. Além disso, usamos cookies para o marketing. Você pode determinar em qualquer altura, mesmo em uma data posterior, quais cookies permite e quais não deseja permitir (ver mais a esse respeito em "Alterar configurações").

Na nossa declaração de proteção de dados explicamos-lhe como processamos os seus dados pessoais e para que finalidades usamos o processamento de dados. explicamos-lhe como processamos os seus dados pessoais e para que finalidades usamos o processamento de dados. Confirme com "Tomei conhecimento" o uso de todos os cookies, para poder continuar.

Tem idade superior a 16 anos? Então confirme com "Tomei conhecimento" o uso de todos os cookies, para poder continuar.

Selecione as suas configurações de cookies

Cookies técnicos e funcionais para que tudo funcione quando visita a nossa página web.
Cookies de marketing para que o possamos reconhecer quando regressa ao nosso website e medir o sucesso das nossas campanhas.
I accept the YouTube Terms of Service and confirm that I have read and understood the YouTube Terms of Service .

Notificações PUSH da JBL

O que são realmente notificações push? Como parte do padrão W3C, as notificações Web definem uma API para notificações de utilizador final que são enviadas através das notificações do navegador para os seus dispositivos fixos e/ou móveis. Nos dispositivos finais, surgem notificações tal como o utilizador final as conhece das apps instaladas no dispositivo (por exemplo, e-mails). Nos dispositivos finais, surgem notificações tal como o utilizador final as conhece das apps instaladas no dispositivo (por exemplo, e-mails).

Estas notificações permitem que um operador de um website possa contactar os seus utilizadores enquanto estes tiverem o navegador aberto - independentemente de estarem a visitar o website no momento ou não.

Para poder enviar notificações Web Push, só é necessário um website com código de Web Push instalado. Assim, as marcas também podem utilizar várias vantagens das notificações push sem apps (comunicações em tempo real personalizadas no momento exato.)

As notificações Web fazem parte do padrão W3C e definem uma API para notificações de utilizador final. Uma notificação permite informar o utilizador sobre um acontecimento, por exemplo, um novo artigo no blogue, independentemente do contexto de um website.

Este serviço é disponibilizado gratuitamente pela JBL GmbH & Co. KG e pode ser ativado ou desativado de forma igualmente simples.