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Inicialmente, as mangueiras de ar e as mangueiras especiais de CO2 são flexíveis e podem ser facilmente encaixadas nos bocais de ligação. Após alguns meses, as mangueiras endurecem cada vez mais e só podem ser removidas com grande força dos bocais de ligação. Se então puxar vigorosamente a mangueira, isso prejudica a ligação. No pior dos casos, esta pode rasgar. Portanto, corte lateralmente as mangueiras que pretende retirar e remova-as cuidadosamente. Por isso, instale sempre as mangueiras com alguma reserva no comprimento da mangueira.

Para facilitar a remoção da tampa do reator Artemio e cuidar do vedante, recomenda-se pulverizá-los com o JBL Silicone Spray. Dessa forma, a tampa pode ser facilmente removida e, ao mesmo tempo, cuida-se do vedante.

A limpeza deveria ser feita à mão. A limpeza numa máquina de lavar louça pode causar danos ao plástico. Como auxílio, pode ser usada uma escova de lavar a louça, uma escova para garrafas ou o JBL WishWash. Como solução de limpeza, o JBL PowerClean ou BioClean A consegue remover a sujidade grosseira e facilitar a limpeza.

Isto acontece apenas quando o tubo é imergido na mistura salina introduzida ou a fonte de alimentação é interrompida durante um período de tempo mais longo, de modo que a água possa voltar a correr para o tubo.

Dica para a aplicação: antes de apertar a tampa no Artemio, coloque a bomba de ar em funcionamento. Desse modo, ao imergir o tubo de ar na água com o composto JBL Artemio Mix, possivelmente ainda não dissolvido, ou com JBL Artemio Sal e JBL Artemio Pur, o ar que sai impede que algo fique preso no tubo de ar e que se forme um tampão de sal.

De facto, pode acontecer que a água do reator reprodutor não passe inicialmente através do crivo fino.

Este efeito ocorre

- na primeira colocação em funcionamento de um crivo novo e seco,
- de um crivo usado, mas não bem enxaguado,
- ou de um crivo completamente seco.

As soluções são:

1) Humedecer o crivo de ambos os lados de antemão, o ar é removido dos poros do crivo e a água flui livremente.
2) Tocar no fundo do crivo, o que provoca que a água seja puxada através do crivo com o contacto e o efeito espalha-se sobre a superfície do crivo.

A causa é devido à estrutura fina com uma malha de rede de 150 µm do crivo e devido à chamada coesão das moléculas da água. As moléculas da água juntam-se em unidades maiores (aglomerados). Por essa razão, a água é líquida entre 0 e 100 °C, caso contrário, seria gasosa. Com crivos finos e secos, a coesão impede primeiro uma passagem livre da água através do crivo, cujos poros ainda estão preenchidos com ar. No caso de um crivo húmido ou contacto na parte inferior, é exercida uma sucção que impede a formação de aglomerados, sendo que a água pode fluir pelo crivo.